Thursday, May 31, 2007
Um monumental equívoco
O imobilismo de Portugal contrasta com a imaginação e ousadia das autoridades de Castela-Leão
Ocasiões existem em que nos vemos obrigados a abordar temas passados, de forma recorrente. É o caso de notícias recentes, veiculadas pela comunicação social, segundo as quais não há contrapartidas nacionais à recente decisão de Espanha em reabrir, numa primeira fase ao tráfego turístico, um troço ferroviário tocando a fronteira de Portugal. Com um orçamento de 25 milhões de euros, aprovado pelo Governo de Madrid, perspectiva-se (2010) a reactivação do troço de 78km, compreendido entre Fuente de San Esteban e Barca de Alva, faltando apenas a reabilitação dos 28km separando a fronteira do Pocinho, para restabelecer-se a ligação directa, do Porto a Salamanca e à Meseta Central, absurdamente interrompida a partir de 1985.
texto completo em Expresso
Wednesday, May 30, 2007
Seminário sobre biocombustíveis
Monday, May 28, 2007
Abaixo Filosofia Garfield
Manuel António Pina
Resumindo, a filosofia Garfield não dá bons frutos!!! É necessário apostar no conhecimento e procupar-se com o que nos rodeia, mesmo que aparentemente não nos diga respeito.
- falta de sofisticação nos negócios,
- fracos processos produtivos,
- deficientes estratégias de Marketing,
- receio em delegar.
Cinco princípios fundamentais, para sobreviver aos mercados em constante mutação:
- Melhorar as condições de trabalho: segurança, higiene, saúde
- Criar estruturas organizacionais que confiram maior autonomia aos colaboradores
- Apostar na progressão nas carreiras com base no mérito
- Estabelecer horários flexíveis
- Aproveitar as potencialidades das novas tecnologias ao nível: da gestão, da organização e da formação.
Estes princípios não são mera teoria, são linhas orientadoras provenientes da prática ... O mundo mudou ... ou se entende isso ou se encosta, que atrás vem gente.
À boleia
O transporte colectivo alternativo aos transportes públicos!
É económico, é ecológico e é sociável!
A ideia vem da Bélgica e está em funcionamento em Portugal em deboleia.com.
Uma iniciativa que merece nota positiva.
Saturday, May 26, 2007
Augusto Mateus
O Prof. Augusto Mateus deu uma entrevista ao programa Balanço & Contas da RTP2.
Um vídeo a não perder.
Friday, May 25, 2007
Louco, génio e humano (racional e sentimental)- Tríade da Inovador
“Aqui estão os malucos, os desajustados, os rebeldes, os causadores de problemas, o pino redondo no buraco quadrado, aqueles que vêem as coisas diferentes. Eles não seguem as regras, eles não tem nenhum respeito pelo status quo. Você pode citá-los, não concordar com eles, você pode glorificá-los ou odiá-los, mas você não pode ignorá-los, porque eles mudam as coisas. Eles empurram a raça humana em frente, e enquanto alguns os vê como malucos, nós vemos gênios, porque as pessoas que são malucas o suficente para pensar que podem mudar o mundo, são justamente as pessoas que irão fazê-lo.”
Apple Computer, Setembro de 1997.
Acompanhando o espirito mais ligeiro do Frederico, que até nos trouxe um poema, deixo este anúcio penso ser inspirador ...
Inovar, ser louco, ser génio, rebater o comum, caminhar pelas veredas abandonadas, procurar ser mais, ser tudo no pouco que se faz ...
... estas são idéias soltas que me ficam ao ver esta publicidade! ... penso que inovar passa por uma agregação delas todas. Inovar não é algo apenas racional, tem muito de sentimento, de inspiração ... de humano.
Poema de Joao Ferreira(*)
Inovar é um desafio permanente
Colocado a cada dia e a cada hora
Inovar é caminhar um passo à frente
Aceitar o risco que é latente
É espalhar ideias de mil formas
Inovar não é mais do que parir
Um fruto de um sonho cor de rosa
Inovar é dar corpo e dar formato
Ao bizarro, absurdo e caricato
Conjugado numa ideia luminosa
Nós temos de ser postos à prova
Assume o risco
Inova...
(*) Taxista em Lisboa
in Inovar.te 4
Thursday, May 24, 2007
Almeida Santos sobre a OTA
Wednesday, May 23, 2007
"Europa precisa de novos desafios ao nível da ciência e inovação"
"Europa precisa de novos desafios ao nível da ciência e inovação"
A ideia foi defendida pelo comissário europeu para a Sociedade de Informação que entende que a Europa deve continuar a desenvolver esforços no sentido de se tornar o território mais competitivo do mundo.
Carlos Zorrinho, coordenador do Plano Tecnológico, defendeu ontem em Guimarães a ideia de uma Capital Europeia da Inovação como uma forma de incentivar a investigação e a inovação no território europeu.
Para além de Carlos Zorrinho, esteve também presente o secretário de Estado da Ciência e da Tecnologia, e ainda o comissário europeu para a Sociedade de Informação, num encontro que reuniu em Guimarães representantes de 15 laboratórios europeus de investigação (os chamados Living Labs).
As várias intervenções do encontro focaram de forma transversal a necessidade de aproximar o desenvolvimento tecnológico e a inovação dos cidadãos, promovendo o crescimento e a criação de emprego – objectivos fundamentais da Estratégia de Lisboa.
A rede europeia de Living Labs pretende ser uma oportunidade importante para alcançar aqueles objectivos, mediante o estabelecimento de desafios concretos. O comissário Ulf Dahsten lançou exemplos como a criação de sistemas de energia e de transportes não poluentes ou ainda a necessidade de criar um sistema de saúde inovador que tenha em consideração o aumento da população idosa em toda a União Europeia.
O seminário decorre até amanhã, 23 de Maio.
in reflexodigital.com
Tuesday, May 22, 2007
Portugal - O Pioneiro da Globalizaçao
No meio de um afã desmedido pela conquista de novas rotas comerciais e pelo controlo do negócio das commodities, o mais ocidental e periférico país europeu viu emergir um intento estratégico que lhe valeu o lugar único de primeira potência global. Nunca os imperadores mongóis ou chineses, nem os mercadores e estrategos das Repúblicas Marítimas italianas lá haviam chegado. Os que se seguiram ‘copiaram’ muito da experiência portuguesa. E ‘corrigiram’ os erros estratégicos.
A História não se engana: os Portugueses de Quatrocentos e Quinhentos, ao longo de um processo evolutivo de mais de cem anos, foram os pioneiros na inovação tecnológica e geoestratégica numa época de transição. Valeram-se do improviso organizacional, de uma lógica incremental e de um pensamento «out-of-the-box». Souberam agarrar uma janela de oportunidade da História que não se repetiria. Este livro demonstra, com base numa investigação científica, a originalidade portuguesa.
Uma viagem em 360 páginas sobre o que há em comum entre a grande transição dos séculos XIV a XVI e o que vivemos no passado recente e o que poderá emergir neste século.
Um regresso à «matriz das Descobertas» fundadora da diferença portuguesa no Mundo. A mais antiga «Agenda de Lisboa», aqui revisitada.
Este livro dirige-se a cinco tipos de leitores:
aos jovens, como complemento à História que aprendem no ensino formal e como mensagem para reflexão;
ao amador de História que há em todo o cidadão comum, contaminado pelo espírito de um passado único, hoje esquecido pela historiografia oficial e pelos media;
aos profissionais e estudantes de geoestratégia e de relações internacionais, sugerindo uma nova visão sobre a originalidade portuguesa na globalização;
aos profissionais e estudantes dos ciclos económicos, introduzindo uma ferramenta de análise aplicável à História económica e à previsão e prospectiva;
ao investigador, como sugestão de pistas para pesquisas futuras e polémica saudável.
Encomendar
Monday, May 21, 2007
Prós & Contras
A beleza que transparecem estão mais dependentes do cuidado que se tem com elas do que da sua beleza natural"
(as palavras não são estas mas julgo ter respeitado o conceito)
Mário Zambujal
Sunday, May 20, 2007
Assimetrias
Um estudo da Marktest mostra bem as grandes assimetrias que existem em Portugal. Em 25 concelhos, que representam apenas 6% do território português, está concentrado 50% do seu poder de compra, 45% da população, 47% das empresas, 70% da facturação empresarial, 73% dos impostos do Estado e 78% do crédito bancário.
(...)
"A repartição geográfica do sales index mostra-nos a sua litoralização e a sua concentração num número muito restrito de concelhos", refere a Marktest, adiantando que "25 concelhos apenas concentram mais de metade do poder de compra de todos os 278 concelhos que compõem o Continente".
Neste grupo de 25 concelhos contam-se Lisboa, Porto, Sintra, Oeiras, Vila Nova de Gaia, Cascais, Loures, Almada, Coimbra, Matosinhos, Braga, Amadora, Seixal, Setúbal, Guimarães, Leiria, Gondomar, Santa Maria da Feira, Maia, Loulé, Vila Franca de Xira, Odivelas, V. N. de Famalicão, Viseu e Aveiro.
Destes, 11 concelhos situam-se na área da Grande Lisboa (até Setúbal), 7 na região do Grande Porto e 1 no Algarve. Para além de Leiria e Aveiro, que são concelhos do litoral, apenas 4 são concelhos do interior (Braga, Coimbra, Guimarães e Viseu), sendo três deles capitais de distrito.
Os 25 concelhos com mais poder de compra ocupam 5,8% da área total do Continente e concentram 44,9% da população aí residente. Aqui estão também localizados 47,1% dos estabelecimentos empresariais e 53,3% das suas pessoas ao serviço.
Da mesma forma, concentram 69,7% da facturação das empresas, 73,2% dos impostos cobrados pelo Estado e 61,2% dos impostos autárquicos. Estes 25 concelhos são ainda responsáveis por 62,1% dos depósitos bancários e por 78,2% do crédito bancário concedido.
A lista dos concelhos com maior índice de poder de compra regional é encabeçada por Lisboa, responsável por 11,3% do poder de compra do Continente. O Porto concentra 3,9% deste índice e Sintra 3,3%. Oeiras e Vila Nova de Gaia estão "empatados", com um índice de 2,3%, um pouco acima dos 2,1% de Cascais. Estes seis concelhos concentram, no seu conjunto, um quarto do poder de compra do Continente.
in Jornal de Negócios
Saturday, May 19, 2007
Aveiro Valley
texto completo em EXPRESSO
Friday, May 18, 2007
Thursday, May 17, 2007
Jornadas de Eco-Construção em Paredes de Coura
Wednesday, May 16, 2007
Estado é quem mais investe nos SIG
Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) são uma importante ferramenta de apoio à tomada de decisão e servem de complemento a várias outras aplicações, como sistemas de gestão integrados, business intelligence ou aplicações customer relationship management.
Das inúmeras vantagens que se podem enumerar à utilização dos SIG, a valorização da informação sobre o território nacional para a criação ou implementação de legislação nas mais diversas áreas é um dos factores de destaque. É importante que um Estado conheça a realidade do seu território ao detalhe. Só desta forma é que em muitas situações é possível actuar em conformidade com o interesse público.
Texto completo em Semana Informática
Tuesday, May 15, 2007
Guiões de suporte à gestão
O site do Iapmei disponibiliza online um conjunto de Guiões de Suporte à Gestão.
No actual momento de novas oportunidades, onde todas as empresas têm que operar no mercado global e esse mesmo mercado chegou até nós, a importância de suportar a gestão em ferramentas válidas torna-se indispensável.
Monday, May 14, 2007
VARIAÇÃO DA POPULAÇÃO E DO PIB DAS REGIÕES NUTS II E NUTS III NO PERÍODO 1991-2003
Com o intuito de ilustrar sinteticamente o desempenho relativo das regiões nos últimos anos, apresenta-se no gráfico anterior um exercício simples de associação, para as NUTS II e NUTS III, entre a taxa de variação média anual do PIB e a taxa de variação média anual da população, ambas no período 1991-2003. Esta ilustração permite constatar que, sendo embora muito variadas as situações representadas, o efeito “dimensão da população” é determinante: como seria expectável, a região
de Lisboa influencia significativamente o comportamento da média nacional, superando mesmo esta em ambas as variáveis. Neste quadrante insere-se também a região do Algarve, revelando a respectiva atractividade e o seu bom desempenho económico. Em contraste, a região Norte mostra um menor vigor no crescimento do PIB, sendo dispersa a localização relativa das respectivas NUTS III. O Alentejo revela, pelo seu lado, alguma homogeneidade no comportamento das sub-regiões, encontrando-se no quadrante menos favorável (com as taxas de crescimento em posições inferiores à média nacional). Com um desempenho favorável em termos de crescimento do PIB, mas apresentando redução em termos populacionais, encontram-se o Centro, os Açores (muito próximos da média nacional em ambas as variáveis) e a Madeira (que evidencia um forte crescimento do PIB e um decréscimo populacional ao longo do período).
In QREN
Ivity
Carlos Coelho e Paulo Rocha, os criadores da Novodesign, em 1985, e da Brandia, em 2002, lançam, a partir de hoje, o seu novo projecto, após 14 meses de ausência do mercado, por imperativos contratuais.
Surge assim a Ivity, uma empresa portuguesa com um espírito internacional.
Para os fundadores, esta não é apenas mais uma agência de publicidade. Aliás, não é uma agência de publicidade no sentido tradicional do termo. Estes pretendem colocar todo o conhecimento desenvolvido ao longo dos últimos 20 anos ao serviço de quem pretenda investir seriamente na sua marca. A nova empresa vai ter todas as valências necessárias à criação, gestão, monitorização e implementação de programas integrados de marca, ou seja, o centro do trabalho a desenvolver será sempre a marca.
Com a Ivity, nascem também muitas aspirações, os dois criativos afirmam que tudo vão fazer para que, nos próximos anos, voltem a ser líderes de mercado, tornando-se, novamente, numa referência nacional na criação e gestão de marcas. Além disso, querem começar já com projectos internacionais, em quase todos os continentes.
Para Carlos Coelho, os concorrentes serão todas as empresas que levarem muito a sério a criação e gestão de marcas e, nesse sentido, acredita que o mercado está globalmente carente, uma vez que ainda existem muito poucas. Assim, diz que, sem nenhum desrespeito pelo talento de inúmeros profissionais que estão espalhados pelo mercado, considera que os principais concorrentes serão as grandes casas internacionais de branding e inovação como a Saffron ou a IDEO e ainda um conjunto de factores que muito o entristecem e que parecem difíceis de eliminar: o improviso (no mau sentido do termo), a ignorância, a falta de ambição e o temor ao risco.
O investimento inicial será de 250 mil euros e poderá ascender a 1 milhão, caso no primeiro semestre sejam contractualizados um número de clientes que assim o justifique. O crescimento da empresa será feito de acordo com as exigências especifícas de cada cliente, uma vez que as relações contratuais terão um período mínimo de 18 meses.
O capital inicial foi subscrito na sua totalidade por Paulo Rocha e Carlos Coelho, estando, no entanto, desde já previsto que possam existir outros accionistas, sendo que ambos entendem que a empresa deverá ter como principais accionistas os seus funcionários.
in Marketing on line
Saturday, May 12, 2007
Manutenção da TAP deslocada para Beja
A unidade de negócio de manutenção e engenharia da TAP está na iminência de trocar a Portela por Beja, de modo a resolver a situação de “estrangulamento de hangares e posições para fazer manutenção de aviões” com que se debate em Lisboa.
O crescimento da frota da transportadora aérea nacional - com mais 14 aviões no espaço de dois anos - já forçou a empresa a recusar propostas para a manutenção de 75 aviões para terceiros, só em 2006, revelou Jorge Sobral, vice-presidente executivo da TAP.
E, como não pode esperar pela construção do novo aeroporto da Ota, a partida para Beja afirma-se como a única solução viável. “A decisão terá de ser tomada até Setembro”, assegura o mesmo responsável.
No aeroporto da cidade alentejana, a TAP criará quatro posições para a manutenção de «wide-bodies» e oito posições para «narrow-bodies». Todos os serviços de engenharia serão igualmente deslocados para Beja, num total de mil efectivos, 400 dos quais recrutados localmente. “Será um pólo de desenvolvimento na região”, prevê Jorge Sobral.
in Expresso
A concretizar-se, este exemplo será revelador das oportunidades de descentralização e descongestionamento da Área Metropolitana de Lisboa
Friday, May 11, 2007
25 concelhos concentram mais de metade do poder de compra em Portugal
"Uma análise dos dados relativos ao índice de poder de compra regional (sales index) da Marktest, permite verificar como este indicador se concentra num número muito restrito de concelhos. De facto, 25 dos 278 concelhos do Continente concentram metade (50,2%) do índice de poder de compra regional", refere o estudo.
"A repartição geográfica do sales index mostra-nos a sua litoralização e a sua concentração num número muito restrito de concelhos", refere a Marktest, adiantando que "25 concelhos apenas concentram mais de metade do poder de compra de todos os 278 concelhos que compõem o Continente".
Neste grupo de 25 concelhos contam-se Lisboa, Porto, Sintra, Oeiras, Vila Nova de Gaia, Cascais, Loures, Almada, Coimbra, Matosinhos, Braga, Amadora, Seixal, Setúbal, Guimarães, Leiria, Gondomar, Santa Maria da Feira, Maia, Loulé, Vila Franca de Xira, Odivelas, V. N. de Famalicão, Viseu e Aveiro.
Destes, 11 concelhos situam-se na área da Grande Lisboa (até Setúbal), 7 na região do Grande Porto e 1 no Algarve. Para além de Leiria e Aveiro, que são concelhos do litoral, apenas 4 são concelhos do interior (Braga, Coimbra, Guimarães e Viseu), sendo três deles capitais de distrito.
Os 25 concelhos com mais poder de compra ocupam 5,8% da área total do Continente e concentram 44,9% da população aí residente. Aqui estão também localizados 47,1% dos estabelecimentos empresariais e 53,3% das suas pessoas ao serviço.
Da mesma forma, concentram 69,7% da facturação das empresas, 73,2% dos impostos cobrados pelo Estado e 61,2% dos impostos autárquicos. Estes 25 concelhos são ainda responsáveis por 62,1% dos depósitos bancários e por 78,2% do crédito bancário concedido.
A lista dos concelhos com maior índice de poder de compra regional é encabeçada por Lisboa, responsável por 11,3% do poder de compra do Continente. O Porto concentra 3,9% deste índice e Sintra 3,3%. Oeiras e Vila Nova de Gaia estão "empatados", com um índice de 2,3%, um pouco acima dos 2,1% de Cascais. Estes seis concelhos concentram, no seu conjunto, um quarto do poder de compra do Continente.
in Jornal de Negócios
Joan Baez - Forever Young
Dedicado a alguém muito especial na minha vida que comemora hoje mais um aniversário!
Monday, May 07, 2007
Banco Alimentar
O Banco Alimentar de Cova da Beira angariou 32 toneladas de produtos na campanha de recolha de 5 e 6 de Maio de 2007, Os bens alimentares serão distribuídos localmente, já a partir da próxima semana, a 2.800 pessoas com carências alimentares comprovadas, através de 35 Instituições de Solidariedade Social.
Para os que sentirem embuidos deste espirito podem clicar aqui.
Ginásio Ecológico
Pescado aqui
Sunday, May 06, 2007
Biocombustíveis relançam agricultura
NEGÓCIOS VERDES A chegada dos biocombustíveis aos depósitos dos nossos automóveis está a originar uma corrida à produção de cereais e oleaginosas. Os projectos inovadores sucedem-se
O discurso político em torno da emergência dos biocombustíveis ia subindo de tom, e Fernando Penha, 58 anos, engenheiro agrónomo de formação, sabia que corria contra o tempo para provar que em Portugal aquela planta também poderia vingar e ser rentável do ponto de vista da exploração em grande escala.
A colza, uma crucífera da família da couve e do nabo, produz uma vagem cujos grãos contêm um elevado teor de óleo e é considerada uma das matérias-primas mais adequadas à produção de biodiesel. No entanto, não havia (e ainda não há) tradição desta cultura em Portugal.
Fernando Penha decidiu que ia preencher essa lacuna e não perdeu tempo. Visitou vários países europeus onde a colza é cultivada com sucesso, marcou presença em algumas feiras e eventos ligados ao sector agrícola e, em 2005, regressou de Paris entusiasmado com certos resultados que acabara de ver.
texto completo em Expresso
Saturday, May 05, 2007
Pedro Norton de Matos
Um aviso amigo. É com um toque de ironia que o empresário Pedro Norton de Matos se refere ao enfarte de miocárdio que sofreu há dois anos. Um acidente sem sequelas que o fez corrigir o «triângulo infernal» em que vivia: stress, vida sedentária e má alimentação. «Estava com o estilo de vida próprio dos tempos modernos. Andava muito de carro e de elevador, viajava muito, comia demais e a más horas e andava em permanente tensão. Imaginem um banco de tripé: se falha um pé, o banco tomba. Foi o que me aconteceu», brinca Norton de Matos. Depois deste episódio, voltou a praticar exercício com regularidade - na juventude chegou a jogar futebol no Benfica, na categoria de juvenil e júnior - passou a encher menos o prato e a acalmar o seu ritmo de trabalho. «No dia em que tive o ataque de coração, uma espécie de camião que estacionou no meu peito, fiz uma promessa à minha família. Passaria a tomar mais cuidado comigo e o meu ritmo de trabalho seria gerido de uma maneira mais racional», recorda. Actualmente orgulha-se de ter autoridade moral sobre a família, amigos e colegas. «Já cheguei a pegar amigos pelo braço, que viviam com ritmos e hábitos disparatados, obrigando-os a repensar prioridades.» Para manter um coração saudável, recomenda a todos que andem cerca de 50 minutos num terreno plano. «Chega para fortalecer o sistema imunitário», diz, tendo em mente a sugestão desta semana da agenda Expresso/Banif a propósito do Mês do Coração, em Maio: «Dê corda aos seus ténis e descubra a sua terra a pé».
in Expresso
Friday, May 04, 2007
Swinging Bach Live Concert
A facilidade com que este tipo coloca a plateia a cantar é fabulosa!
...E para o público terá sido uma experiência inesquecivel: Foram os protagonistas daquele tema.
Thursday, May 03, 2007
Glocalizaçao, texto de Ricardo Martinez
texto completo em Setúbal na Rede
Wednesday, May 02, 2007
Rede Cidades Medias
O CIUMED, projecto financiado pelo programa comunitário INTERREG IIIB SUDOE, que decorreu entre Janeiro de 2003 e Novembro de 2005, teve como objectivo principal contribuir para a promoção, no sudoeste europeu, de um sistema policêntrico e equilibrado de cidades capaz de transmitir a todos os municípios, por mais pequenos que fossem, os impulsos do desenvolvimento económico e do bem-estar social.
Tuesday, May 01, 2007
Portugal inside
Embora a maioria das tecnológicas nacionais prefira começar por conquistar referências no mercado interno, há alguns empresários que defendem o chamado modelo israelita - que tem dado origem a numerosas empresas de sucesso internacional - que passa por (quase) ignorar o mercado interno, apostar tudo no mercado evoluído e com escala, como os Estados Unidos. Essa é a opinião de Paulo Rosado, director-geral da Outsystems. “Quando se tem produtos testados e inovadores a nível internacional deve-se fazer todos os esforços e entrar o mais rapidamente possível no mercado norte-americano. Trabalhar no mercado nacional para ter escala e referências pode ser uma perda de tempo”, defende Paulo Rosado.
texto completo em Expresso