A frase pertence a Luisa Schmidt, proferida durante a conferência “Presente no Futuro” que se realizou nos passados dias 14 e 15 de Setembro, no CCB em Lisboa.
Durante estes dias, políticos, investigadores e empreendedores pisaram os palcos da conferência, com a missão de discutir o Portugal que desejamos para 2030.
“Será que os portugueses detêm a informação necessária para que possam decidir livremente?”
António Barreto, Presidente da Fundação organizadora, sublinhou esta pergunta de resposta simples.
Os discursos partidários são vazios de conteúdo e ricos em Soundbites. Ninguém explica a dívida, porque não interessa.
João Miguel Tavares pediu desculpa aos "Senhores Grisalhos" para os lembrar que os seus Direitos estão a ser pagos pelos seus filhos.
Isabel Vaz valeu-se da sua experiência de trabalho em contexto hospitalar para destacar a importância da visão de longo prazo. Por oposição ao “imediato”, que define a maioria das nossas opções.
O Poder Político dispoe de informação que não partilha. Porque não consegue conciliar os programas eleitorais com as necessidades da população.
Já conhecemos o resultado.
Fernando Henrique Cardoso, convidado de honra deste evento, trouxe uma mensagem de tolerância para um mundo mais próximo. Com várias culturas e religiões: ”O mundo precisa de uma regulação que respeite todas as realidades.”
Alexandre Soares dos Santos fechou a conferência: “Precisamos de ensinar aos nossos alunos a diferença entre discussão e confronto. Falta-lhes a capacidade de argumentação.”
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