As "cidades do futuro" pretendem ser verdes, sustentáveis, inteligentes e low cost. Isto já existe. Chama-se "Campo". Frederico Lucas
Saturday, March 31, 2007
Consciência social e geracional
Acredito que todos beneficiamos de uma sociedade que seja menos dividida. Porque uma sociedade que aposta na igualdade de oportunidades é uma sociedade que tira melhor proveito dos seus recursos humanos e assim sendo é uma sociedade em que a estabilidade social e política é maior, com claros benefícios para o crescimento, porque é menor o nível de contestação.
texto completo em Quarta República, Margarida Corrêa de Aguiar
Friday, March 30, 2007
Caminhos para 2050
O BCSD Portugal com o patrocínio da Fundação EDP lançou no passado dia 26 de Março a versão portuguesa da publicação “Caminhos para 2050 – Factos e Tendências”.
Caminhos para 2050: Energia e Alterações Climáticas é uma publicação da série WBCSD “Factos e Tendências”, que pretende fornecer uma visão mais detalhada dos potenciais caminhos para a redução de emissões de CO2.
Os caminhos apresentados ilustram a escala e complexidade das alterações necessárias, bem como o progresso a concretizar até 2050. Com um ponto de controlo em 2025, proporciona a medida deste progresso e demonstra a urgência de agir prematuramente de forma a atingir uma trajectória sustentável das emissões.
in Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável
Caminhos para 2050: Energia e Alterações Climáticas é uma publicação da série WBCSD “Factos e Tendências”, que pretende fornecer uma visão mais detalhada dos potenciais caminhos para a redução de emissões de CO2.
Os caminhos apresentados ilustram a escala e complexidade das alterações necessárias, bem como o progresso a concretizar até 2050. Com um ponto de controlo em 2025, proporciona a medida deste progresso e demonstra a urgência de agir prematuramente de forma a atingir uma trajectória sustentável das emissões.
in Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável
Um Selo para o Interior
Utilizamos 13% de Portugal: Pouco mais de um décimo do território nacional!
A estatística é cruel! Desistimos de 87 % do território.
As vias de comunicação, físicas ou de dados, permitem, ou não, assegurar a produtividade profissional?
Facto incompreensível numa era que privilegia as redes digitais.
Não poderíamos/deveríamos estar a discutir o êxodo urbano?
Pela Dinamização do Interior
Thursday, March 29, 2007
Glocalização
Alguém criou o neologismo “glocalização”, reunindo duas palavras que tantas vezes entram em conflito aberto: globalização e localização.
A ideia é inspiradora e mostra como a criação de um termo pode ajudar a pensar uma realidade complexa, paradoxal, e entrever saídas para grandes problemas.
O grande problema da globalização, como afirma Dani Rodrik, professor da Universidade de Harvard, é que concentrar nosso entusiasmo no comércio, na economia, na aquisição de tecnologia avançada, nos grandes negócios, no mercado internacional etc. faz com que os dirigentes dos governos de países pobres desviem atenção e recursos dos campos que realmente geram desenvolvimento humano como a educação, a saúde pública e a justiça social.
texto completo em Cosmo KPlus
A ideia é inspiradora e mostra como a criação de um termo pode ajudar a pensar uma realidade complexa, paradoxal, e entrever saídas para grandes problemas.
O grande problema da globalização, como afirma Dani Rodrik, professor da Universidade de Harvard, é que concentrar nosso entusiasmo no comércio, na economia, na aquisição de tecnologia avançada, nos grandes negócios, no mercado internacional etc. faz com que os dirigentes dos governos de países pobres desviem atenção e recursos dos campos que realmente geram desenvolvimento humano como a educação, a saúde pública e a justiça social.
texto completo em Cosmo KPlus
Wednesday, March 28, 2007
Acçoes de visibilidade!
Segundo uma notícia de hoje no Público, o Primeiro Ministro Finlandês envolveu-se num qualquer romance que saiu publicado pela respectiva parceira. Tanto quanto me lembro, esta prática anda cada vez mais difundida em nome de um mercado literário àvido em fofocas domésticas.
Mas, há um elemento curioso neste caso. A relação desenvolveu-se fundamentalmente em trocas de sms e o seu término também foi comunicado por esta via.
Incrivel! Estes tipos, que são a economia NOKIA, até nos romances "do chinelo" promovem os seus produtos.
Mas, há um elemento curioso neste caso. A relação desenvolveu-se fundamentalmente em trocas de sms e o seu término também foi comunicado por esta via.
Incrivel! Estes tipos, que são a economia NOKIA, até nos romances "do chinelo" promovem os seus produtos.
A nova vantagem competitiva da nação
"É importante (...) perceber que a aposta nos Factores Dinâmicos de Competitividade, numa lógica territorialmente equilibrada e com opções estratégicas claramente assumidas é um contributo central para a correcção das graves assimetrias sociais e regionais que continuam a imperar. Falta por isso em Portugal um verdadeiro Choque Operacional capaz de produzir efeitos sistémicos ao nível do funcionamento das organizações empresariais. O "novo paradigma" da Economia Portuguesa radica nesse sentido na capacidade de os resultados potenciados pela inovação e conhecimento serem capazes de induzir novas formas de integração social e territorial capazes de sustentar um equilíbrio global do sistema nacional.
texto completo em Jornal de Negócios
texto completo em Jornal de Negócios
Tuesday, March 27, 2007
Friday, March 23, 2007
Premio COTEC
"O Prémio COTEC, no valor de 100 mil euros, que tem o patrocínio do Banco BPI, visa distinguir uma PME portuguesa que se tenha destacado no panorama nacional pelo seu envolvimento num projecto inovador."
A COTEC Portugal é uma associação empresarial sem fins lucrativos que tem como missão promover o aumento da competitividade das empresas localizadas em Portugal através do desenvolvimento e difusão de uma cultura e de uma prática de inovação.
texto completo em Diário Económico
Wednesday, March 21, 2007
Trabalho em casa traz qualidade de vida e maior produtividade
Os chamados home offices chegam a 3,5 milhões; funcionários têm conforto e garantem economia para empresas
Já são 3,5 milhões os brasileiros teletrabalhadores, ou seja, aqueles que trabalham em casa. A maioria deles é de funcionários de empresas que optaram por fechar escritórios para reduzir custos desnecessários. O número é da Sobratt (Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades).
Também conhecido como home office, o trabalho em casa é uma tendência, segundo especialistas e empresas.
Segundo Álvaro Mello, diretor executivo da Sobratt, nos EUA esse número é muito superior e cresce 30% ao ano.
texto integral em Bom Dia Preto
Já são 3,5 milhões os brasileiros teletrabalhadores, ou seja, aqueles que trabalham em casa. A maioria deles é de funcionários de empresas que optaram por fechar escritórios para reduzir custos desnecessários. O número é da Sobratt (Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades).
Também conhecido como home office, o trabalho em casa é uma tendência, segundo especialistas e empresas.
Segundo Álvaro Mello, diretor executivo da Sobratt, nos EUA esse número é muito superior e cresce 30% ao ano.
texto integral em Bom Dia Preto
Monday, March 19, 2007
"(...) Já não vive em Lisboa!"
Numa tentativa de organizar um jantar de uma antiga turma do secundário, fiquei a saber:
a) A Patrícia, que seguiu auditoria fiscal, vive em Amesterdão
b) O João, que seguiu jornalismo, vive no Brasil
c) A Adélia, que não sei se ingressou no ensino superior, vive no Algarve
d) A Elsa, que seguiu Gestão, vive igualmente no Algarve
e) A Mafalda, que seguiu Marketing, vive em Viana
...Enquanto isto acontece, os políticos dos diferentes partidos justificam o êxodo de Lisboa com a atractividade dos municípios contíguos.
Friday, March 16, 2007
Fitness de cidadania
Os temas abordados neste blog remetem frequentemente para tomadas de atitudes colectivas. A inovação para a Inclusão implica também introduzir novas formas de implicar os cidadãos nas decisões que lhes dizem directa ou indirectamente respeito.
A cidadania exerce-se, exercita-se e devia ser objecto de manutenção quotidiana!
O Orçamento Participativo é a este título uma experiência muito interessante que ecoa pouco a pouco pelo mundo. É uma manifestação de cidadania activa que permite aos cidadãos definir prioridades na afectação dos recursos públicos a nível local.
Depois das primeiras experiências na América Latina, no início da década de noventa, com destaque para o Brasil, o Orçamento Participativo tem ganho um grande dinamismo internacional. Na Europa existem cerca de 80 experiências, sendo de esperar que, ainda em 2007, este número possa ascender às 120. Portugal também não ficou alheio a esta dinâmica. Depois da experiência de Palmela, iniciada no ano de 2001, outras iniciativas começam agora a dar os primeiros passos. Os Concelhos de São Brás de Alportel, Tomar e Faro, assim como as Juntas de Freguesia de Agualva (Sintra) e Carnide (Lisboa), iniciaram as suas experiências em 2006.
Uma boa forma de manter em forma a nossa jovem democracia.
mais info: Projecto São Brás Solidário
A cidadania exerce-se, exercita-se e devia ser objecto de manutenção quotidiana!
O Orçamento Participativo é a este título uma experiência muito interessante que ecoa pouco a pouco pelo mundo. É uma manifestação de cidadania activa que permite aos cidadãos definir prioridades na afectação dos recursos públicos a nível local.
Depois das primeiras experiências na América Latina, no início da década de noventa, com destaque para o Brasil, o Orçamento Participativo tem ganho um grande dinamismo internacional. Na Europa existem cerca de 80 experiências, sendo de esperar que, ainda em 2007, este número possa ascender às 120. Portugal também não ficou alheio a esta dinâmica. Depois da experiência de Palmela, iniciada no ano de 2001, outras iniciativas começam agora a dar os primeiros passos. Os Concelhos de São Brás de Alportel, Tomar e Faro, assim como as Juntas de Freguesia de Agualva (Sintra) e Carnide (Lisboa), iniciaram as suas experiências em 2006.
Uma boa forma de manter em forma a nossa jovem democracia.
mais info: Projecto São Brás Solidário
Tuesday, March 13, 2007
Monday, March 12, 2007
Portugueses preocupados com educação ambiental e família
Os portugueses revelam uma preocupação especial a favor da aposta na Educação Ambiental. Num debate promovido pela Comissão Europeia, as três dezenas de cidadãos nacionais que participaram neste debate mostraram-se ainda preocupados com questões relativas à família.
texto completo em tsf.pt
texto completo em tsf.pt
Sunday, March 11, 2007
11/3
É revoltante observar imagens como esta ou do 11/9.
De que forma pode a sociedade ocidental prevenir semelhantes barbaridades no futuro? Estará a sociedade ocidental a impôr o seu comportamento noutras civilizações sem respeitar a cultura local?
Pela mesma lógica, que atitude deveria a União Europeia assumir perante os EUA pelo abandono do tratado de Quioto?!
Saturday, March 10, 2007
Maçã que respira saúde
Alcobaça. Agricultores organizaram-se numa produção integrada com marca e já dão cartas nos mercados de exportação
Maçã de Alcobaça é uma marca de origem protegida criada em 2000, que reúne 800 agricultores. No ano passado, a maçã certificada cifrou-se na região em 10 mil toneladas, numa produção total de 40 mil, das quais 3 mil da Campotec. “Arrumámos na gaveta as nossas marcas individuais e criámos uma única”, salienta Jorge Soares. “Em vez de continuarmos a competir uns com os outros, optámos por nos juntar. Passámos a ser parceiros e a falar com a mesma voz”.
texto completo em expresso.pt.
Wednesday, March 07, 2007
Kjell Nordstrom
inovart.te: Qual é a maior ameaça com que Portugal tem de saber lidar?
KN: Portugal não é uma excepção, mas quando estou no vosso país fico com a sensação que falhar não é algo aceitável, que não é boa ideia ir à falência; parece obrigatório fazer sempre bem à primeira. A questão é que assim não se pode ser inovador porque a inovação requer muita experimentação e que se falhe por vezes. A ideia de que é uma vergonha errar e falhar não é um bom ponto de partida. É um problema, é difícil de mudar, mas podem começar pelas escolas, universidades, pelo governo. Vejam o caso de Singapura!
(entrevista completa no nº 3 da revista inovar.te)
KN: Portugal não é uma excepção, mas quando estou no vosso país fico com a sensação que falhar não é algo aceitável, que não é boa ideia ir à falência; parece obrigatório fazer sempre bem à primeira. A questão é que assim não se pode ser inovador porque a inovação requer muita experimentação e que se falhe por vezes. A ideia de que é uma vergonha errar e falhar não é um bom ponto de partida. É um problema, é difícil de mudar, mas podem começar pelas escolas, universidades, pelo governo. Vejam o caso de Singapura!
(entrevista completa no nº 3 da revista inovar.te)
Tuesday, March 06, 2007
E se de repente alguem lhe pedisse ... uma cunha?
"A lei da cunha prolifera e prospera num sistema que acusa muita burocracia e um défice de meritocracia.(...) O caminho mais fácil é o atalho: se a inovação é uma atitude (a mais estóica) a cunha também o é, e parece que já demonstramos [em Portugal] muito mais experiência em aplicar a segunda."
Texto completo em inovar.te nº3, página 98.
Texto completo em inovar.te nº3, página 98.
Monday, March 05, 2007
Inovar.te - Nº3
Antonio Barreto
Extrato da entrevista ao Expresso.
Somos os piores dos melhores?
Os mais pobres dos mais ricos, os mais incultos dos cultos, os obsoletos dos modernos. Essa insatisfação é o abismo que vai do que temos àquilo que gostaríamos de ter ou de ser. Vivemos também obcecados com o atraso. Até eu próprio! Eu seria incapaz de dizer qualquer coisa sem dizer que lá fora estão muito mais adiantados. Isto talvez seja comum a toda a gente.
É aí que se identifica com os portugueses?
Sim. Mas eu tenho uma obsessão mais forte que é o desperdício. Os portugueses são dos povos que mais desperdiça. Desde a paisagem ao mar, à floresta, ao dinheiro, aos orçamentos públicos. Desperdiça-se, desperdiça-se…
Como justifica esse desperdício?
Falta a organização, falta a experiência. Temos ainda essa sensação de atraso e de pobreza relativa, e uma vontade de tentar matar a carência secular, que gera uma enorme preocupação no curto prazo: fazer depressa, para ganhar depressa, para ter depressa. Por que é que os países ricos, como a Suíça, desperdiçam tão pouco? Porque é tudo feito sem precipitação.
Somos os piores dos melhores?
Os mais pobres dos mais ricos, os mais incultos dos cultos, os obsoletos dos modernos. Essa insatisfação é o abismo que vai do que temos àquilo que gostaríamos de ter ou de ser. Vivemos também obcecados com o atraso. Até eu próprio! Eu seria incapaz de dizer qualquer coisa sem dizer que lá fora estão muito mais adiantados. Isto talvez seja comum a toda a gente.
É aí que se identifica com os portugueses?
Sim. Mas eu tenho uma obsessão mais forte que é o desperdício. Os portugueses são dos povos que mais desperdiça. Desde a paisagem ao mar, à floresta, ao dinheiro, aos orçamentos públicos. Desperdiça-se, desperdiça-se…
Como justifica esse desperdício?
Falta a organização, falta a experiência. Temos ainda essa sensação de atraso e de pobreza relativa, e uma vontade de tentar matar a carência secular, que gera uma enorme preocupação no curto prazo: fazer depressa, para ganhar depressa, para ter depressa. Por que é que os países ricos, como a Suíça, desperdiçam tão pouco? Porque é tudo feito sem precipitação.
Saturday, March 03, 2007
Ventos da Ibéria
Os espanhóis estão em tudo: na televisão, na banca, na indústria, nos serviços
Para quem leia jornais todos os dias, o fenómeno é incontornável: só se fala da Espanha. Há financiamentos e parcerias, fusões e aquisições, compras e ameaços. O importante é estar. E os espanhóis estão em tudo: na televisão, na banca, na indústria, nos serviços. O tema é redondo: mercado ibérico, economia ibérica, iberismo. E os inquéritos tornaram-se inevitáveis: concorda com a criação da Ibéria? Mas esta é uma coluna de economia, não de política. Fui ver de onde sopra o vento.
Olhando o último quinquénio, verifica-se que o PIB espanhol cresceu a um ritmo de 3,2% ao ano, mais ou menos o dobro da Zona Euro e quase seis vezes o paupérrimo crescimento português. E, se alargarmos o horizonte, o impacto é ainda maior. Há dez anos, o rendimento «per capita» espanhol era igual a 80% da média europeia; hoje é igual a 93%. Mas, no mesmo período, o equivalente português regrediu de 70% para 66%. Que fez a Espanha, e nós não fizemos, para alcançar este sucesso?
Primeiro que tudo, aumentou o PIB potencial. E fê-lo de duas maneiras: por um lado, apostando num modelo que privilegiava o emprego - a taxa de desemprego, que chegou a ultrapassar os 20% da população activa, está hoje na casa dos 7%, em linha com os padrões europeus; por outro, dotando a estrutura produtiva dos capitais necessários - o crescimento do investimento, no seu pico mais alto, chegou a exceder o dobro do crescimento do produto. Melhor era impossível.
Mas, como sabemos, ter potencial não chega. É preciso utilizá-lo. E aqui entra a segunda vaga. A Espanha, beneficiando do facto de ter uma taxa de desemprego muito elevada, controlou exemplarmente os salários, fazendo acréscimos em linha com a inflação e retendo os ganhos de produtividade para embaratecer os produtos. A batalha da competitividade, decisiva nesta fase, foi exemplarmente ganha. E as contas públicas, controladas até ao milímetro, fazem hoje inveja aos melhores.
Tudo bem então em Espanha? Não. De há uns tempos a esta parte, nuvens negras começaram a toldar o horizonte. Primeiro, a componente emprego ficou mais difícil e o crescimento teve de se virar para a produtividade. Depois, a inflação disparou, sugerindo sobreaquecimento e desequilibrando a balança de transacções correntes. E, por último, sobreveio a crise do imobiliário, uma bomba-relógio à beira da explosão. A Espanha de hoje tem semelhanças com o Portugal de 2000. Mas nós falhámos. Será ela capaz de dar a volta por cima?
Eis os ventos que passam. Faz sentido um mercado ibérico? Ele já existe, nas relações de troca que se fazem todos os dias. E uma economia ibérica, no sentido em que duas forças se juntam para criar uma força comum? Nada a opor: o importante é que haja serviços de qualidade a um preço justo, independentemente de quem vier a prestá-los. Então uma Ibéria país? Bom… Não sei… Talvez… Esperem um bocadinho… Senti um calafrio aqui dentro... Serão efeitos de Aljubarrota?...
Claro que isto não é racional. É bloqueio. Mas Ibéria não: eu gosto de ser português.
in Semanário Expresso, Daniel Amaral
Friday, March 02, 2007
Subscribe to:
Posts (Atom)