São os vizinhos de África: quentes, idealistas e inspirados pela percursão.
Viajar pelo centro da Europa é compreender o espaço de cada um, no território que Jacques Delors idealizou como único.
Bruxelas captou para sí a sede da Comissão Europeia, sofrendo do mesmo estigma que Lisboa tem em Portugal: esquecem frequentemente que não há governantes sem governados.
Por sua vez, os países do norte têm desenvolvido produtos mais complexos ligados à química, às tecnologias, maquinaria pesada e de precisão.
Por sua vez, os países do norte têm desenvolvido produtos mais complexos ligados à química, às tecnologias, maquinaria pesada e de precisão.
E Portugal? O que queremos ser? Qual o nosso papel no contexto EU?
Os subsidios para a agricultura induziram os portugueses em engano. A agricultura representa hoje menos que em 1985, quando entrámos para a União Europeia.
Existem excepções em alguns produtos, como o vinho e o azeite, mas genericamente a produção agricola perdeu importância e está muito longe de ser um sector promissor em Portugal.
No centro da Europa, falar de Portugal é sinónimo de tranquilidade, tolerância religiosa, temperaturas amenas, bons serviços de saúde e excelente gastronomia.
Em síntese, é o local onde os europeus gostam de estar.
Hoje, um europeu vive 20 anos em reforma. E quer passá-los com tudo aquilo que Portugal pode oferecer.
E nós temos tudo a ganhar com isso.
Quando foi criada a ASAE, Portugal gritou em protesto contra as medidas restritivas à produção e comércio alimentar.
Hoje, Portugal lidera os rankings europeus em controlo de higiene neste sector, garantindo qualidade da nossa restauração e hotelaria.
Vários investidores europeus adquirem em Portugal hoteis e casas senhoriais, para aí instalarem residências assistidas.
A sector imobiliário vive os melhores dias de sempre, com os estrangeiros a adquirirem quintas e aldeias para se instalarem.
E agora? O que podemos fazer para melhorar a nossa competitividade, e abondonar o crescimento ridiculo que se apoderou de Portugal?
Existem excepções em alguns produtos, como o vinho e o azeite, mas genericamente a produção agricola perdeu importância e está muito longe de ser um sector promissor em Portugal.
No centro da Europa, falar de Portugal é sinónimo de tranquilidade, tolerância religiosa, temperaturas amenas, bons serviços de saúde e excelente gastronomia.
Em síntese, é o local onde os europeus gostam de estar.
Hoje, um europeu vive 20 anos em reforma. E quer passá-los com tudo aquilo que Portugal pode oferecer.
E nós temos tudo a ganhar com isso.
Quando foi criada a ASAE, Portugal gritou em protesto contra as medidas restritivas à produção e comércio alimentar.
Hoje, Portugal lidera os rankings europeus em controlo de higiene neste sector, garantindo qualidade da nossa restauração e hotelaria.
Vários investidores europeus adquirem em Portugal hoteis e casas senhoriais, para aí instalarem residências assistidas.
A sector imobiliário vive os melhores dias de sempre, com os estrangeiros a adquirirem quintas e aldeias para se instalarem.
E agora? O que podemos fazer para melhorar a nossa competitividade, e abondonar o crescimento ridiculo que se apoderou de Portugal?
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