in Interiormente, Prof António Serrano
As "cidades do futuro" pretendem ser verdes, sustentáveis, inteligentes e low cost. Isto já existe. Chama-se "Campo". Frederico Lucas
Wednesday, August 31, 2011
Portugal de Interiores… Um problema e uma oportunidade.
in Interiormente, Prof António Serrano
Wednesday, August 24, 2011
How To Create A Pop-Up Coworking Space
The sharing economy is a new way of living in which access is valued over ownership, experience is valued over material possessions, and "mine" becomes “ours” so everyone's needs are met without waste.
This new paradigm means that spaces and services become more temporary: they "pop-up" to meet a need or facilitate a community, and fade away or change forms when the need has been filled.
We've already explored ways that the coworking movement has capitalized on the pop-up concept to introduce mobile professionals to this new style of collaborative work.
Now, here are some tips for creating your own pop-up coworking space!
Location, Location, Permission - The best pop-up spaces are those located in heavily trafficked areas or permanent spots that are ideal for members of the mobile workforce.
Past pop-up coworking spaces include museums, art galleries, parks, vacant store fronts, clothing stores, book stores, airports, conferences, farmers' markets, and even RVs. Just remember is that pop-up does not equal flash-mob.
Make sure you inform property owners of your desire to host a coworking gathering and get their express permission. Even if the space is public, like a park or city square, you probably still need permission to occupy it. Keep in mind that collaborating in this way is the first step toward building a permanent community!
Power/Internet/Furniture - Once you've got a space locked down, it's time to think about making it as comfortable as possible for those who participate. If you're working with a private space, ask the owner or landlord about using existing power supplies, internet, furniture and electronics.
If it's a vacant or outdoor space, you'll need to make sure power and Wifi is available. This can be achieved by pooling together personal hot spots, or asking a local internet provider to sponsor the event.
One you've got the necessary power and connectivity, think about visiting a local thrift store or browsing Craig's List for free tables and chairs. If you're confident in your core community, ask people to bring spare tables and chairs, or connect with a local business that might donate some furniture in exchange for a chance to increase awareness about their newest products.
Handle The Hype - OK, now you've got the space and something to sit on... It's time to focus on getting people interested! Pop-up stores are wildly successful because they represent a chance to interact with something brand new or exclusive. There are lots of ways to build hype about your pop-up coworking space, especially through social media.
Share tiny clues about the location each day leading up until the opening.
Make it an invite-only event.
Make it exclusive for freelancers for one or two industries.
Promise the presence of local celebrities.
Inform the press.
Offer coffee, beer, food or the chance to win something.
Emphasize the chance to meet, network, and collaborate with other local freelancers and small business owners.
What if your community already has coworking?
Pop-up coworking is a versitile event . It can be used to generate awareness in a community that lacks a coworking space, or to demonstrate the casual nature of coworking in a community that already has one or more spaces. Some have used a pop-up event to gague community interest in coworking before making plans to open a more permanent space, or as an overflow option when the current space is full.
How long should it last?
The beauty of pop-up spaces is that they don't have to last forever, and you shouldn't force them to become permanent. Best practices say that anything from a weekend to 2 weeks is plenty of time at a single location. Remember, the whole point is to leave them wanting more! If you're planning to pop-up again in a new location, make sure attendees know to watch for more clues about where and when it will be.
What if the pop-up coworking space is a big success?
If lots of people show up for your pop-up event and you get the feeling that they don't want it to go away, think about moving into the more structured but still-casual Jelly format.
in Shareable
Saturday, August 20, 2011
"Arranjam emprego às familias que mudam para o interior? É que sem emprego é difícil mudar!"
Esta é a pergunta com a qual somos confrontados diariamente no nosso email.
Por isso, entendemos dedicar-lhe uma resposta "alargada" e publicá-la na entrada do nosso site.
Durante várias décadas, o combate ao despovoamento foi realizado através do aumento do emprego público. As Câmaras Municipais aumentavam o seu quadro de pessoal e assim garantiam a manutenção da sua população.
Em 2005, percebemos que essa estratégia não era sustentável nem duradoura. E por isso nasceu o projecto Novos Povoadores.
Hoje, trinta por cento das actividades profissionais dependem apenas da ligação à internet. Um contabilista, por exemplo, pode estar em Alfândega da Fé - um dos locais em Portugal com menor densidade populacional - e a realizar a contabilidade dos seus clientes do Porto ou de Lisboa.
E são esses profissionais, que desenvolvem actividades para fora do concelho e da região, que podem ser os agentes de dinamização destes territórios de interior: Porque o rendimento que captam no exterior, vão introduzir nestas regiões através dos seus consumos diários como o arrendamento de habitação, a contratação de serviços, a alimentação, no supermercado, na educação e outros.
Por isso, o projecto Novos Povoadores apoia a transferência de empreendedores para as regiões de menor densidade populacional como alavanca para o desenvolvimento destes territórios.
Hoje, trinta por cento das actividades profissionais dependem apenas da ligação à internet. Um contabilista, por exemplo, pode estar em Alfândega da Fé - um dos locais em Portugal com menor densidade populacional - e a realizar a contabilidade dos seus clientes do Porto ou de Lisboa.
E são esses profissionais, que desenvolvem actividades para fora do concelho e da região, que podem ser os agentes de dinamização destes territórios de interior: Porque o rendimento que captam no exterior, vão introduzir nestas regiões através dos seus consumos diários como o arrendamento de habitação, a contratação de serviços, a alimentação, no supermercado, na educação e outros.
Por isso, o projecto Novos Povoadores apoia a transferência de empreendedores para as regiões de menor densidade populacional como alavanca para o desenvolvimento destes territórios.
Friday, August 05, 2011
Portugal “não é um país urbano”
Portugal é um país maioritariamente rural e está a ficar cada vez mais desertificado por causa das alterações climáticas, alertou hoje o presidente da Comissão Nacional de Coordenação do Combate à Desertificação.
“A desertificação está a aumentar gradualmente, também devido às alterações climáticas”, disse à agência Lusa.
O responsável falava à margem do seminário de abertura da discussão pública da proposta de Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação (PANCD) 2011/2020, que hoje decorre em Lisboa. Pretende-se ter o documento pronto para entregar ao Governo em meados de Setembro.
Amândio Torres ressalvou que, quando se fala em desertificação, não se refere apenas à populacional mas também à degradação dos solos e do ecossistema. Além disso, sublinhou, ao contrário do que se poderá pensar, Portugal “não é um país urbano”.
“Noventa e seis por cento do país é rural, composto por áreas de floresta, espaços silvestres e áreas agrícolas”, afirmou.
No entanto, “a política nacional incide sobretudo nos quatro por cento da área urbana”, lamentou.
Referindo-se ao PANCD, Amândio Torres disse que o objetivo é identificar problemas e apresentar propostas de solução.
“Os problemas diferem de sítio para sítio, logo as respostas não podem ser iguais para todos”, disse.
Uma das sugestões que deixa prende-se com os Planos Diretores Municipais (PDM) porque considera que “têm de deixar de ser um instrumento para a gestão urbana e passar a ser um instrumento para a gestão rural”.
O PANCD propõe nos seus objetivos estratégicos melhorar as condições de vida das populações das zonas suscetíveis e a gestão sustentável dos ecossistemas dessas áreas.
Gerar benefícios globais e potenciar sinergias com os processos das alterações climáticas e da biodiversidade é outros dos objetivos, bem como mobilizar recursos para a implementação do PANCD.
“A desertificação está a aumentar gradualmente, também devido às alterações climáticas”, disse à agência Lusa.
O responsável falava à margem do seminário de abertura da discussão pública da proposta de Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação (PANCD) 2011/2020, que hoje decorre em Lisboa. Pretende-se ter o documento pronto para entregar ao Governo em meados de Setembro.
Amândio Torres ressalvou que, quando se fala em desertificação, não se refere apenas à populacional mas também à degradação dos solos e do ecossistema. Além disso, sublinhou, ao contrário do que se poderá pensar, Portugal “não é um país urbano”.
“Noventa e seis por cento do país é rural, composto por áreas de floresta, espaços silvestres e áreas agrícolas”, afirmou.
No entanto, “a política nacional incide sobretudo nos quatro por cento da área urbana”, lamentou.
Referindo-se ao PANCD, Amândio Torres disse que o objetivo é identificar problemas e apresentar propostas de solução.
“Os problemas diferem de sítio para sítio, logo as respostas não podem ser iguais para todos”, disse.
Uma das sugestões que deixa prende-se com os Planos Diretores Municipais (PDM) porque considera que “têm de deixar de ser um instrumento para a gestão urbana e passar a ser um instrumento para a gestão rural”.
O PANCD propõe nos seus objetivos estratégicos melhorar as condições de vida das populações das zonas suscetíveis e a gestão sustentável dos ecossistemas dessas áreas.
Gerar benefícios globais e potenciar sinergias com os processos das alterações climáticas e da biodiversidade é outros dos objetivos, bem como mobilizar recursos para a implementação do PANCD.
Wednesday, August 03, 2011
Vendedores e designers vão conviver no Mercado de Matosinhos
O Mercado de Matosinhos abre na segunda-feira com uma nova configuração, já que os 84 comerciantes vão estar concentrados em 2 pontos, abrindo espaço para uma incubadora de 10 empresas de design, soube-se esta sexta-feira.
“Na segunda-feira, a actividade tradicional do mercado enquadra-se numa nova disposição, com a actividade tradicional do mercado concentrada em 2 pontos do edifício classificado”, revelou o presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto.
O autarca esclarece que a mudança implicará uma redução do número de comerciantes, que passa de 112 para 84, mas na prática fica quase tudo na mesma.
“Verdadeiramente, já cá não estavam 112. O que muda é que deixarão de existir espaços vazios”, afirmou, assegurando que as soluções “foram consensualizadas com os comerciantes”.
Para concluir a renovação do mercado, falta o parecer final do Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico (Igespar) relativamente ao projecto de incubação de empresas do Quadra – Centro de Inovação e Criatividade, desenvolvido em parceria com a ESAD – Escola Superior de Artes e Design de Matosinhos.
“Estou convencido de que o projecto será aprovado, até porque a melhor forma de preservar um monumento, como é o caso do mercado de Matosinhos, é mantê-lo aberto e activo”, notou Guilherme Pinto.
O projecto, orçado em 300 mil euros, deverá permitir que cerca de 10 empresas ligadas ao design se instalem naquele espaço.
O novo mercado pretende, assim, “preservar a actividade tradicional e casá-la com uma actividade de ponta”.
Dar a Matosinhos “capacidade para induzir cada vez mais investimento” e mostrar que a actividade económica do concelho “está imparável” são os objectivos do presidente da autarquia.
Porto24
“Na segunda-feira, a actividade tradicional do mercado enquadra-se numa nova disposição, com a actividade tradicional do mercado concentrada em 2 pontos do edifício classificado”, revelou o presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto.
O autarca esclarece que a mudança implicará uma redução do número de comerciantes, que passa de 112 para 84, mas na prática fica quase tudo na mesma.
“Verdadeiramente, já cá não estavam 112. O que muda é que deixarão de existir espaços vazios”, afirmou, assegurando que as soluções “foram consensualizadas com os comerciantes”.
Para concluir a renovação do mercado, falta o parecer final do Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico (Igespar) relativamente ao projecto de incubação de empresas do Quadra – Centro de Inovação e Criatividade, desenvolvido em parceria com a ESAD – Escola Superior de Artes e Design de Matosinhos.
“Estou convencido de que o projecto será aprovado, até porque a melhor forma de preservar um monumento, como é o caso do mercado de Matosinhos, é mantê-lo aberto e activo”, notou Guilherme Pinto.
O projecto, orçado em 300 mil euros, deverá permitir que cerca de 10 empresas ligadas ao design se instalem naquele espaço.
O novo mercado pretende, assim, “preservar a actividade tradicional e casá-la com uma actividade de ponta”.
Dar a Matosinhos “capacidade para induzir cada vez mais investimento” e mostrar que a actividade económica do concelho “está imparável” são os objectivos do presidente da autarquia.
Porto24
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